Eu sempre tento escrever tudo aquilo que eu sinto quando estou contigo, mas nada parece o suficiente, por mais que eu repasse cena por cena na minha mente, passar pro papel parece que faz perder todo o seu valor. São tantas reações diferentes, emoções distintas que nem parecem reais nesse mundo ou que é de fato possível um ser humano sentir tal coisa...
''Não há lugar como nosso lar'', já dizia Dorothy, e é assim que eu me sinto em seus braços: em casa. Num aconchego quente e macio, embalada pra dormir, com sua voz soando nos meus ouvidos como uma doce canção de ninar, me fazendo entrar em um mundo dos sonhos, onde nada mais importa além de nós dois, protegidos de todo o mal que nos cerca. Quando eu olho nos seus olhos, sinto como se tivesse encontrado duas das maiores riquezas do mundo com um valor inestimável. Ao beijar a tua boca, me sinto como se estivesse comendo algodão doce: açucarado, macio, derretendo em meus lábios e me lambuzando toda. Mas havia um tempero diferente, algo além do açúcar, quase como uma pitada de pimenta, que quando eu terminava de saborear vinha aquele gostinho apimentado e quente. Talvez era só imaginação minha, talvez fosse pra combinar com a descarga elétrica que eu sinto quando toco a sua pele, me fazendo arrepiar e sentir calafrios. A tua pele tão quente ao mais leve toque da minha frieza me deixava de cabelos em pé, após sentir tal coisa era impossível negar qualquer tipo de desejo que vinha de dentro de nós, da mente e do corpo. Eu não me sentia como uma vela que temia o fim do pavio, eu queria era deixar queimar.
''Não há lugar como nosso lar'', já dizia Dorothy, e é assim que eu me sinto em seus braços: em casa. Num aconchego quente e macio, embalada pra dormir, com sua voz soando nos meus ouvidos como uma doce canção de ninar, me fazendo entrar em um mundo dos sonhos, onde nada mais importa além de nós dois, protegidos de todo o mal que nos cerca. Quando eu olho nos seus olhos, sinto como se tivesse encontrado duas das maiores riquezas do mundo com um valor inestimável. Ao beijar a tua boca, me sinto como se estivesse comendo algodão doce: açucarado, macio, derretendo em meus lábios e me lambuzando toda. Mas havia um tempero diferente, algo além do açúcar, quase como uma pitada de pimenta, que quando eu terminava de saborear vinha aquele gostinho apimentado e quente. Talvez era só imaginação minha, talvez fosse pra combinar com a descarga elétrica que eu sinto quando toco a sua pele, me fazendo arrepiar e sentir calafrios. A tua pele tão quente ao mais leve toque da minha frieza me deixava de cabelos em pé, após sentir tal coisa era impossível negar qualquer tipo de desejo que vinha de dentro de nós, da mente e do corpo. Eu não me sentia como uma vela que temia o fim do pavio, eu queria era deixar queimar.
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